Estranho,
O corpo parece feito de algo
Que nem matéria parece ser.
Que nem real parece.
Que nem me parece existir.
Balança no vento
Não cai!
De lá pra cá, vem e vai,
Sem ficar,
E, sem partir
E os nós desatam,
Sem desenlaçar.
E as transformações
Correm lentas,
E, sentada na janela,
Minha alma contempla
O que não pode mudar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário