Era final de tarde, e, as margens do Rio Madeira eu vi! Vi duas mulheres com suas crianças, indígenas todas elas, vendendo artefatos por qualquer tostão. Vi as mulheres e as suas crianças e odiei o nacionalismo que expos o índio como objeto-de-vitrine-pra- gringo-ver e não trata com dignidade por dentro dessas terras a nossa história que permanece viva a cada esquina e que ingenuamente (ou não) repete o passado.
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